Segurança alimentar

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O Dia Mundial da Segurança dos Alimentos é celebrado na data de 7 de junho. O tema deste ano é “Os padrões alimentares salvam vidas”. Não é somente mais uma data no calendário, a ideia é chamar a atenção de todos, afinal, é um assunto que envolve a sociedade como um todo.

Se em casa não falta comida é preciso ter cuidado em relação a escolha dos alimentos (isso desde o início do processo). Agora, se é uma mesa sem fartura, com poucas opções é primordial que o essencial não falte e que políticas públicas eficazes contribuam para que isso deixe de acontecer e que não seja parte do cotidiano.

As campanhas que envolve a segurança alimentar tem ganhado mais representatividade ao longo dos anos. Debater sobre o tema é uma maneira de fomentar ações que possam evitar riscos de origem alimentar, detectar esses riscos, colaborar para que ocorra a segurança dos alimentos e, consequentemente, a saúde humana, além do progresso econômico, da agricultura, do acesso aos alimentos, de cadeias de produção voltadas ao desenvolvimento sustentável.

Seguir modelos dinâmicos de produção e consumo de alimentos são ações fundamentais para garantir a segurança alimentar e nutricional. As discussões enfatizam ações que vão além de ‘matar a fome’. Os debates precisam ser amplos, pois os problemas podem iniciar ainda na matriz de produção, ou no manuseio incorreto de preparação e conversação.

A falta de cuidado necessário pode resultar em doenças para quem ingerir tais alimentos. Para evitar que a contaminação aconteça, todas as medidas preventivas devem iniciar no processo produtivo, durante a preparação para o transporte, no ato recebimento, no período de armazenamento e na manipulação final dos alimentos.

Diversos países enfrentam situações que afetam o abastecimento e a segurança alimentar. Para reverter os quadros, nem sempre é possível fazer sozinho, ou seja, sem contar com o apoio, a ciência e a tecnologia de outras nações. Contudo, vale lembrar que, independente, do contexto o alimento precisa chegar para todos. Todos podem ser gerentes de riscos, todos são consumidores de alimentos e todos querem que os alimentos sejam seguros. Não tem como se esquivar: a segurança dos alimentos, de uma forma ou de outra, está nas mãos de todos.

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