Agosto: o “mês do cachorro louco?”

Agosto é conhecido como o “mês do cachorro louco”. O motivo do nome é que nesse mês, de acordo com o veterinário Arthur Gava dos Santos, a temperatura, a incidência de chuva ou o ar podem auxiliar no cio das cadelas. Desta maneira, existiria uma sincronização do cio e, por causa, das fêmeas férteis, os machos começariam a disputar entre si para decidir quem vai acasalar.
Conforme Gava, a situação mesmo sendo algo “natural” da espécie, o problema pode ser grave se o cão estiver contaminado com raiva. “Infelizmente, a raiva é uma doença que não tem cura e ela só pode ser prevenida. Assim, como outros doenças que não possuem cura e elas são zoonoses, atingindo animais domésticos, como cães e gatos, bovinos, ovinos, equinos, caprinos, enfim”.
TRANSMISSÃO – O médico veterinário explica que a transmissão da raiva acontece pela mordida da espécie de um morcego, conhecido como ‘vampiro’. O profissional comenta que esse morcego se alimenta de sangue e ele morde outros animais. “Neste contato, ele transmite o vírus por meio das secreções salivares”.
SINTOMAS – Após contaminado, o animal pode apresentar sinais neurológicos, ter convulsões, ficar desorientado, sentir dor de cabeça, entre outros sintomas. Gava revela que a luz do dia incomoda o animal que está contaminado com o vírus.
PREVENÇÃO – Diante deste contexto, a vacina contra a raiva é fundamental. Gava enfatiza que somente com a vacina é possível o animal ter o anticorpo da doença, ter a imunidade contra o vírus da raiva”.
Segundo o médico veterinário, os proprietários devem estar atentos a vacinação periódica. “Ela deve ser ministrada uma vez ao ano e com um profissional capacitado. A vacina faz parte do bem-estar do animal; ela é importante para a sua segurança de vida. Os animais são veículos de transmissões da raiva do meio rural para o urbano. Por isso, a importância de vacinar cães e gatos dentro da cidade”, finaliza Gava.

Alguns incidentes conhecidos ocorridos nesta data:*
– Na tradição judaica o grande dilúvio aconteceu na sexta-feira;
– Marinheiros ingleses não gostam de zarpar seus navios à sexta-feira;
– Mu, terra de nossos ancestrais, foi destruído em uma sexta-feira 13, e esta seria a origem do medo deste dia, segundo o engenheiro James Churchward;
– O pior incêndio de florestas na história da Austrália ocorreu em uma sexta-feira 13 de 1939, onde aproximadamente 20 mil quilômetros de terra foram queimados e 71 pessoas morreram;
– Em 13 de Dezembro de 1968, o governo militar do Brasil decreta o AI-5, que, entre outras coisas, suspendeu direitos e garantias políticas, decretou estado de sítio no Brasil e dava poderes aos militares de fechar o Congresso;
– A Sexta-feira 13 de Novembro de 2015 foi um dia sombrio para a história da França devido aos 7 ataques terroristas, em Paris, que mataram cerca de 130 pessoas e feriram cerca de 400.
– No Tarô, a carta de número 13 representa a Morte;
– Nos países de língua espanhola e na Grécia, o temor não é relacionado à sexta-feira 13, mas à terça-feira 13. Na Itália, a cisma é mesmo com a sexta-feira, mas associada a um número diferente: 17.
Fonte: Wikipédia

Exemplo das superstições populares no Brasil
– Quebrar um espelho provoca sete anos de azar na vida de quem quebrou;
– Cruzar na rua com um gato preto dá azar;
– Passar por debaixo de uma escada dá azar;
– Achar um trevo de quatro folhas traz sorte;
– Se uma pessoa apontar uma estrela, nascerá uma verruga em seu dedo.
– Pé de coelho traz sorte;
– Deixar um sapato ou chinelo de cabeça para baixo pode provocar a morte da mãe;
– Colocar uma vassoura de cabeça para baixo, atrás de uma porta, espanta uma visita.
– Vestir uma roupa do lado avesso dá azar.
– Abrir guarda-chuva dentro de casa dá azar.
Da Redação
TOLEDO
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