Mauro Picini Programe-se 23/04/2021

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Padre Reginaldo Manzotti apresenta
o single e clipe de “Ser Livre”

Padre Reginaldo Manzotti

Padre Reginaldo Manzotti lança hoje em todas as plataformas digitais o single e clipe de “Ser livre”, canção composta pelo sacerdote e Danilo Dyba. Ouça e baixe aqui: https://umusicbrazil.lnk.to/SerLivre .

O clipe foi gravado dentro dos estúdios da Associação Evangelizar é Preciso, em Curitiba (PR), com equipe reduzida e respeitando todas as orientações das autoridades sanitárias. A direção artística e de vídeo é de Murilo Almeida. Assista aqui: www.youtube.com/watch?v=OX8DjtG4QaA
“Essa canção busca lembrar que todos nós devemos ser livres para servir e que devemos nos desprender do que nos impede de viver a felicidade plena que é junto ao Nosso Senhor”, disse Padre Reginaldo Manzotti.

No ano passado, Padre Manzotti apresentou em seu canal oficial da VEVO os clipes de “Tempo de Inovar”, o quinto DVD da discografia do sacerdote que arrasta multidões. Gravado na Live Curitiba, em Curitiba (PR), em 2019, com a presença de mais de cinco mil pessoas, o DVD contou com três convidados especiais: DJ Alok, Gustavo Mioto e Naiara Azevedo. Ouça e baixe aqui: https://umusicbrazil.lnk.to/TempoDeInovar . Assista a todos os clipes no canal oficial de Padre Manzotti: youtube.com/Padremanzottivevo .

Antenado com as mídias digitais, o sacerdote tem 7.3 milhões de seguidores no Facebook, 3.6 milhões de seguidores no Instagram, 2.4 milhões de pessoas inscritas em seu canal do YouTube, 692 mil seguidores no Twitter e 221 mil em seu canal Vevo. Seu portal, www.padrereginaldomanzotti.org.br, recebe mais de 1 milhão de acessos mês.


Feijão branco com abóbora e alho-poró é sugestão da Água Doce para o Dia Mundial sem Carne

FEIJÃO BRANCO COM ABÓBORA E ALHO PORÓ

Ingredientes
1 xícara (chá) de feijão branco cozido com grãos inteiros e ao dente
1 xícara (chá) de abóbora moranga cortada em cubos médios
1 xícara (chá) de cenoura em cubos pequenos
1 cebola pequena picada
3 colheres (sopa) de alho-poró em rodelas finas
3 colheres (sopa) de cebolinha picada
1 colher (sopa) de azeite de oliva
Sal e pimenta-do-reino a gosto

Modo de preparo
Em uma panela grande aqueça o azeite e doure a cebola. Adicione um pouco de sal e pimenta-do-reino, acrescente o alho-poró, a cenoura e a abóbora. Deixe dar uma douradinha e em seguida adicione o feijão. Coloque água o suficiente perto de cobrir. Quando levantar fervura verifique o tempero, tampe a panela e deixe cozinhar por mais alguns minutos até que a abóbora fique macia. Tampe a panela e deixe descansar por um minuto antes de servir. Distribua o feijão em um refratário e salpique a cebolinha por cima. Sirva em seguida.

Grau de dificuldade: Fácil
Rendimento: 4 porções
Tempo de preparo: 55 minutos
Fonte: Água Doce Sabores do Brasil – www.aguadoce.com.br



Sobre a Água Doce:
Os restaurantes da Água Doce são destino para famílias e grupos de amigos que buscam fazer de almoços, jantares, happy hours e confraternizações variadas um momento especial de entretenimento. O cardápio é extenso, repleto de delícias da culinária brasileira servidas em fartas porções e pratos. Além do extenso menu de cachaças e drinques, a casa é reconhecida pelo melhor Escondidinho do País, presente nas versões tradicional (carne de sol), camarão, frango e bacalhau. Explorando o conceito rústico, os restaurantes proporcionam espaço aconchegante aos clientes, com música ao vivo e espaço kids, mais conhecido como Doce Cantinho. Atualmente, são 80 unidades em oito estados. Além do conceito de restaurante completo, a rede lançou um modelo mais enxuto voltado para shopping centers, centros empresariais, supermercados e locais com alta movimentação de pessoas, o Água Doce Express. Mais informações Água Doce Cachaçaria de Toledo – Rua Panambi, 44 – Jardim La Salle – Toledo – Telefone (45) 3379-1034


Plágio e Fake News: você verifica
a origem do que lê?

O plágio consiste em utilizar as palavras, ideias e produção conceitual de outra pessoa sem a devida referência, ou seja, é roubar a produção intelectual de alguém. Portanto, trata-se de um crime federal, categorizado no Art. 184 do Código Penal como um Crime de Violação aos Direitos Autorais.

As fake News – ou notícias falsas – também estão em vias de ser consideradas um ato criminoso, com projeto de lei já aprovado pelo Senado (projeto de lei 2.630/2020). Por definição, as fake news dizem respeito ao compartilhamento de notícias falsas tidas como verdadeiras com diferentes intenções.

Com relação ao plágio, apesar de ser mais discutido no meio acadêmico, é mais comum de ser encontrado também no meio artístico, com cópias de músicas, livros, histórias e estórias. Inclusive, há um termo para o plágio nas redes sociais como o Twitter, Facebook e Instagram chamado kibagem.

Uma página ou perfil “kiba” quando utiliza (ou remixa) um meme, uma história, foto ou vídeo como sendo de sua autoria, quando, na verdade, é de outra página ou perfil. A kibagem é muito mais comum do que imaginamos e prejudica aqueles que necessitam das mídias profissionalmente.
Mas qual a relação entre plágio e fake news?

Tanto o plágio quanto as fake news são problemas sociais antigos e se emaranham nas notícias, textos, imagens e leituras que consumimos no cotidiano. São tantas informações nos bombardeando todos os dias que aceitamos aquilo que lemos e passamos para a próxima notícia, muitas vezes sem uma análise ou averiguação do conteúdo. Assim, damos por verdade tanto a notícia quanto a sua origem e autoria, acreditando e compartilhando mentiras ou produções roubadas.

Não é sem razão que os dois problemas citados passaram a ser discutidos no meio jurídico e considerados crimes. As mentiras que rodeiam o plágio e as notícias falsas prejudicam os autores das notícias verdadeiras e das obras originais e, sobretudo, prejudicam nossa leitura de mundo, nosso olhar crítico em relação à sociedade, cultura e política, prejudicam as relações sociais e humanas.

Em tempos de informações vindo em alta velocidade e em grande fluxo, com a notícia a dois ou três cliques de distância, precisamos escolher o que vamos consumir, dar mais valor à qualidade do que à quantidade, buscando verificar se o que estamos lendo é verídico e reconhecendo os verdadeiros autores.

Na Bíblia, como diria o apóstolo João, “conhecereis a verdade e a verdade os libertará” (João, 8:32). A verdade também nos liberta de plágios e notícias falsas em nosso dia a dia como leitores e cidadãos.

Autora: Larissa Priscila Bredow Hilgemberg, especialista em Educação Corporativa e Docência EAD, professora da área de Linguagens Cultural e Corporal do Centro Universitário Internacional Uninter.