Não se trata de cortar, mas sim de impedir expansão dos gastos, diz Guedes
Para o ministro, mais importante que cortar gastos é desindexar e redirecionar a trajetória das despesas. “Precisamos escapar desse fóssil que é a indexação. A indexação é uma burrice, uma inapetência, um erro, uma tragédia. Você precisa da classe política decidindo sobre os orçamentos públicos. Essa é a reforma das reformas”, acrescentou.
Guedes voltou a defender um aprofundamento da “família” de programas sociais do governo federal. Apesar das diversas propostas que apareceram nos últimos meses para a substituição do auxílio emergencial a partir de janeiro, o governo ainda não conseguiu apresentar um projeto de novo programa.
“A solução não é um programa de renda sem base sólida. Senão lá na frente explode tudo”, completou Guedes.