Trabalho com coaches e chicletes na mala. As curiosidades do líbero Maique para a Liga das Nações

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A Liga das Nações masculina de vôlei começará na próxima quinta-feira, dia 28, em Rimini, na Itália, onde a competição será disputada em sistema de bolha. Esta será a segunda vez que o líbero Maique disputará o campeonato. Na primeira, em 2019, ele foi o brasileiro mais bem colocado entre os defensores, terminando em 10º lugar nas estatísticas, com 103 defesas em 166 ações, uma média de 1,34 por set. Depois dele, o mais eficiente foi Lucarelli, na 27ª posição.

“Este ano a Liga das Nações vai exigir muito mais do nosso lado mental, mas sinto que estamos preparados para esse desafio. Além de um pouco da pressão dos jogos, ficar concentrado em uma rotina de hotel e ginásio vai ser tenso”, afirmou Maique, eleito o melhor líbero da última Superliga.

Para conseguir superar os desafios, Maique já trabalha com os coaches Victor Ferraz e Letícia Capuruço, com métodos de meditação e de mentalização em situações de jogo. “Não é muito diferente do que já desenvolvia na Superliga. Mudam as metas e os objetivos que quero alcançar em cada competição”, explicou.

A seleção brasileira embarcará para a Itália neste domingo, dia 23, à noite. A estreia na Liga das Nações acontecerá na sexta-feira, dia 28, diante da Argentina. Mas é da França, adversário do Brasil no dia 3 de junho, que vem o principal nome na posição atualmente na opinião de Maique. “O Jenia Grebennikov hoje, para mim, é o melhor do mundo e o admiro muito. Já o vi atuando e sempre acompanho o trabalho dele buscando aprender um pouco mais”.

Na mala da viagem, o líbero da seleção brasileira confessa que um ítem não pode ficar de fora entre uniformes, joelheiras, meias e tênis. “Não pode faltar também chicletes. Sempre treino e jogo mascando”, disse Maique.

Nesta sexta-feira, o Brasil iniciará uma série de três amistosos contra a Venezuela, na Arena Carioca 3, no Rio de Janeiro, como parte da preparação para a Liga das Nações.

Da Assessoria