França aprova lei para coibir o islamismo radical
A lei considera o separatismo um crime, fortalece o controle das associações e do financiamento de locais de culto, estabelece uma autorização prévia para o ensino em casa e prevê medidas de combate às ameaças disseminadas na internet. Macron nega que seja uma guerra contra o Islã. “O que estamos fazendo na França é combater o terrorismo que é feito em nome do Islã, não o Islã”, explicou em entrevista à Al-Jazira.
Entre as principais medidas estão um melhor controle de associações e locais de culto e uma maior proteção para líderes moderados que correm o risco de serem derrubados por um “golpe” extremista. Além disso, os médicos seriam multados em 15 mil euros e um ano de prisão se emitirem certificados de virgindade, e os controles serão reforçados para prevenir casamentos forçados e poligamia. (FONTE: ASSOCIATED PRESS)
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.