NRE: retomada da reforma da nova sede continua paralisada

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Em 2012, o prédio que servia como instalação do Núcleo de Educação de Toledo (NRE) foi interditado pela Defesa Civil. Após a mudança repentina de endereço – pois a estrutura apresentava risco as pessoas que ali circulavam – iniciaram os estudos para a instalação da sede definitiva. O local deve ser o antigo Colégio Olivo Beal, contudo, a reforma de adequação ainda não foi concluída.

Os serviços na estrutura iniciaram em janeiro de 2019. Entretanto, foram paralisados no mês de agosto do mesmo ano. A suspensão dos trabalhos ocorreram devido a necessidade de adequação do projeto, nomeação de um fiscal e aditivos.  A obra passa por análise pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Educacional (Fundepar) devido os problemas nos projeto não foi possível dar segmento.

“No momento estamos priorizando três colégios: os dois agrícolas (R$ 800 mil cada um) e o Premen (R$ 850 mil)”, destaca a chefe do NRE de Toledo, Neiva Marques de Andrade Niero. “Por questão de prioridade, a opção foi dar destaque e atenção para esses locais, como são escolas e atendem alunos”.

Neiva comenta que a decisão de priorizar foi tomada em conjunto diante, deste momento de pandemia, em que escolas pontuais precisam passar pela troca do telhado, muro, entre outras condições que precisam de reparo.

ATENDIMENTOS DO NÚCLEO – “Para as obras da sede do NRE serem retomadas, antes é preciso que seja concluída uma ampla análise do projeto, pois diversas questões técnicas que precisam ser bem planejadas”, esclarece a chefe do Núcleo.

Em relação ao espaço atual ocupada pelo NRE, Neiva pontua que o local não é o ideal, contudo, para melhor atender as necessidades dos trabalhos, são feitos ajustes nas salas para que a demanda seja atendida. Ela cita que na estrutura atual não tem um ambiente arejado para realizar uma reunião com todos os diretores, por exemplo, – tipo de evento realizado antes da pandemia.

“Em relação a nova sede do NRE estamos fazendo um novo estudo. Porque o projeto inicial não previa acessibilidade”, declara o diretor de Departamento de Planejamento e Gestão Escolar do Estado, José Carlos Guimarães.

Da Redação

TOLEDO