PTI Conecta Universidade já é referência entre as melhores faculdades do Oeste do Paraná

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Evidenciando o empreendedorismo e incentivando a integração entre a universidade e a empresa, o Parque Tecnológico Itaipu (PTI-BR) lançou mais um programa de extensão, o PTI Conecta Universidade. O projeto é direcionado para acadêmicos que tem interesse nos temas de empreendedorismo e inovação. Por meio de palestras e dinâmicas, os especialistas do Parque Tecnológico, desenvolvem uma trilha de conhecimento que mostra aos alunos o caminho a seguir para empreender por meio de startups. Engajando os jovens de forma prática, eles são instruídos conduzidos a tirar uma ideia do papel e investir em sua proposta, desenvolvendo maior maturidade de negócios.

Esse é mais um programa sobre fazer acontecer, conforme comenta o diretor de negócios e inovação do PTI-BR, Rodrigo Régis. “A principal ideia do projeto é estimular os estudantes a empreender e apoiar em suas mudanças de perspectiva sobre como desenvolver soluções inovadoras”, comenta Régis. “Isso significa que eles aprendem a responder problemáticas reais de mercado, ao invés de, apenas, pesquisar, desenvolver e testar produtos”. No decorrer dos encontros, também são apresentados cases de startups incubadas no Parque Tecnológico, na Incubadora Santos Dumont.

Neste primeiro ciclo de palestras, estão participando, desde março, seis instituições de ensino, sendo quatro em Foz do Iguaçu e duas em Marechal Cândido Rondon. Unioeste Campus Foz, Cesufoz, UniAmérica, Instituto Federal do Paraná (IFPR), em Foz do Iguaçu, e em Marechal Cândido Rondon, o Instituto Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (ISEPE), além da Unioeste Campus Rondon. Ao todo, são 18 horas por ciclo, contando com 6 encontros virtuais, que acontecem a cada 15 dias, com direito a certificado aos participantes.

O coordenador dos cursos de administração e ciências contábeis da Cesufoz, Jose Carlos Rolim, salienta que essa é uma oportunidade para os acadêmicos terem contato com uma realidade até então desconhecida. “Alguns cursos não tem na grade nada voltado ao empreendedorismo, e esse projeto do PTI vem para ajudar os alunos a entrarem nesse mundo das startups e saberem como desenvolver um projeto”. Rolim ressalta os bons resultados que o PTI Conecta vem agregando.

“Os resultados têm sido fantásticos”, comenta o acadêmico de engenharia de aquicultura, David Borovicz. “Agora sei que minhas ideias não precisam ficar somente no papel, e que devem ser comentadas, pois podem atrair atenção de outras pessoas”. O estudante destaca, ainda, que sente-se mais confiante para o mercado de trabalho. “Aprendi e estou aprendendo muito, percebo que essas ideias, lá no final do treinamento, farão a diferença, até mesmo fora da minha área, vejo muitas oportunidades de como desenvolver o que aprendi”.

Os acadêmicos que desenvolverem boas ideias farão uma visita técnica ao Parque Tecnológico e ganharão até quatro mentorias para desenvolvimento e amadurecimento de seu projeto. Em caso de ideias mais desenvolvidas ou até mesmo negócios que já estão em andamento, haverá a possibilidade de incubação e possível investimento do PTI-BR ou de parceiros.

Este ciclo de palestras vai até agosto. Caso outras instituições tenham interesse, poderão participar do próximo ciclo, que inicia a partir de junho.

FOZ DO IGUAÇU