Outubro rosa: você sabia?

30

De acordo com o Sociedade Brasileira de Oncologia (SBOC), o Brasil tem Quatro desafios do Brasil em relação ao câncer de mama:

1º Aumentar o acesso à mamografia em todo território nacional. 70% de acesso à mamografia é a taxa de cobertura mundialmente e 34% é a média do Brasil (6% das mulheres de 50 a 69 anos têm acesso ao exame na região Norte, 7,3% na região Centro-Oeste, 21,6% na região Nordeste, 16% a região Sul e 58,4% na região Sudeste);

2º Melhorar o rastreamento da doença, diminuindo o número de casos em estágios mais avançados;

3º Oferecer tratamento de forma rápida no SUS, incluindo as terapias mais avançadas;

4º Ampliar as campanhas educativas e de conscientização sobre a doença

>Lembrete

Após as primeiras iniciativas que ocorreram nos Estados Unidos, diversos países começaram a engajar na causa. Uma das atitudes tomadas em prol da campanha Outubro Rosa é iluminar os principais monumentos das cidades com luzes na cor rosa. Alguns dos pontos famosos já iluminados foram: a Torre Eiffel, em Paris; o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro; o Jardim Botânico, em Curitiba; e o Empire State Building, em Nova York.

Fonte: Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC)

Laço rosa

O movimento Outubro Rosa começou no início da década de 1990, a partir da primeira “Corrida pela Cura”, em prol do câncer de mama, uma iniciativa da cidade de Nova York. Durante a prova, a Fundação Susan G. Komen for the Cure distribuiu aos participantes um laço rosa, o que é hoje o símbolo do movimento. A ideia da cor do laço era eleger um tom que representasse o universo feminino.

Homens

Apesar de raro (apenas 1% dos casos), os homens também pode ter câncer de mama? Neste caso, o diagnóstico da mamografia costuma sair mais rapidamente pelo reduzido tamanho de tecido mamário, facilitando a visualização de um nódulo pelos profissionais especializados.

Alguns fatores podem elevar o risco:

– Obesidade e sobrepeso após menopausa

– Sedentarismo

– Consumo de bebidas alcoólicas

– Uso irregular de contraceptivos hormonais

– Não ter filhos ou 1ª gravidez depois dos 30 anos

Da Redação

TOLEDO