Pandemia aumenta índices de infelicidade no mundo e países europeus lideram ranking como mais felizes

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De acordo com o Relatório Mundial da Felicidade, elaborado pela empresa de pesquisas Gallup em parceria com a Organização das Nações Unidas (ONU), a infelicidade tomou conta dos países após a chegada da pandemia da Covid-19. O Brasil, por exemplo, caiu 12 posições no ranking global da felicidade, se comparado ao mesmo período de 2020 – e agora ocupa a 41ª colocação. Os países europeus ficaram com as primeiras colocações e a Finlândia repetiu o 1º lugar pelo 4º ano consecutivo. Mas o que faz da Europa um continente mais “feliz”? 

Segundo o idealizador do Congresso Internacional de Felicidade, Gustavo Arns, a felicidade é um conjunto de fatores que vão das ações mais simples, como um café quentinho, até sentimentos complexos, como o causado pelo nascimento de um filho. “É difícil conceituar a felicidade de forma prática, mas ela é uma combinação do bem-estar físico, emocional, intelectual, relacional e espiritual. Portanto, países que conseguiram equilibrar os efeitos da pandemia e passar segurança para a população, mantiveram os índices de bem-estar estáveis, dentro do possível, e se destacam no ranking”, explica. 

Apesar disso, Arns ressalta que uma vida mais feliz não é, necessariamente, livre de tristezas. “Uma vida feliz é aquela em que damos lugar para a tristeza que sentimos e usamos isso como um combustível para a ação. A tristeza é natural, mas quando lidamos com ela, conseguimos uma forma de vazão, já que, se não lidamos bem com ela, podemos nos paralisar e gerar uma apatia, um medo e, por fim, até mesmo uma depressão”, alerta. 

Para isso, aprender a lidar com os sentimentos e fazer deles um caminho para buscar a felicidade passa pelo estudo e pelo autoconhecimento. “Os momentos felizes são apenas a primeira camada da felicidade. Podemos encontrar camadas mais profundas de satisfação com a vida e bem-estar. A Ciência da Felicidade estuda os componentes que podem nos auxiliar a construir mais felicidade em nossas vidas”, conta. 

E esse é o principal objetivo do curso Ciência da Felicidade, elaborado pelo pesquisador do tema. Com aulas online e oito módulos, os conteúdos abordam, de forma prática, dicas e exercícios que auxiliam na compreensão do bem-estar e das virtudes que levam à felicidade. “Esse não é apenas um curso teórico. Nós temos módulos inteiros de práticas e exercícios que podem ser feitos por qualquer pessoa”, conta. 

Os interessados podem conferir mais informações no site https://bit.ly/32ilgI1. As inscrições seguem até o dia 21 de abril e até a data garantem 50% de desconto. 

Da Assessoria