Eleitor precisa conhecer as propostas dos candidatos, afirma Kelin Piccoli

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Kelin Piccoli gosta de acompanhar a política. Ela nunca teve cargo público ou político, porém acredita que pode fazer a diferença nestas eleições. Kelin é pré-candidata ao cargo de deputada federal pelo Partido Novo. Ela participou do Programa Fim de Tarde com o Editor, no JORNAL DO OESTE.

A pré-candidata explica que escolheu esse partido porque se identifica com algumas crenças, como a necessidade de renovar, investir em tecnologia e trazer a iniciativa privada para dentro da administração pública. “O partido defende a não utilização do recurso público. E, assim, nós conseguimos eleger vereadores e prefeito. Nós queremos trazer o diferencial da iniciativa privada e trazer nomes diferentes”.

De acordo com Kelin, é preciso modificar a política realizada no interior. “Apresentamos as nossas idealizações para o Paraná. Nós estamos saindo de 40 pessoas, sendo 29 ao Governo Federal. Nós temos cinco bons nomes em Londrina e todos eles são 100% oriundos da iniciativa privada e com faixas etárias diferentes”.

DECISÃO – A pré-candidata ainda destaca o incentivo a participação da mulher na política, como a realização de cursos. Kelin cita ainda que é contra as cotas femininas. “Por exemplo, uma mulher que não deseja ingressar na política acaba tirando a vaga de um candidato homem. Você tira a oportunidade de bons nomes masculino e, ao mesmo tempo, força as mulheres”.

A pré-candidata menciona que a área de Tecnologia de Informação auxiliou em sua decisão para ingressar na política. “Atuei no âmbito masculino e tive grandes padrinhos. São homens que colaboraram no meu crescimento. Entrar em alguns espaços na política não é algo fácil, no entanto, é um trabalho de ‘formiguinha’ que deve ser realizado aos poucos”.

Ao longo dos dias pensando na candidatura, Kelin elaborou algumas propostas que julga serem importantes. “Uma das propostas é implantar a tecnologia a serviço da sociedade. A tecnologia é algo que muda a realidade de muitas pessoas por conta do salário. Além disso, o profissional ainda tem liberdade em trabalhar com outras áreas. A tecnologia de informação ofertada no Ensino Básico colabora, pois o jovem consegue fazer um freelance neste nicho de mercado”.

A pré-candidata enfatiza que a tecnologia é uma pauta que tem sido abordada dentro do Partido Novo, assim como o agronegócio e a redução da burocracia. “O empreendedor ou o empresário e a pessoa física devem estar interconectados. Diante disso, a tecnologia colabora na desburocratização do processo”. Também tenho como meta a educação financeira trabalhada em sala de aula.

A CANDIDATURA – Kelin ainda pondera que o Novo está unido e tem como objetivo fortalecer a legenda. “A minha candidatura está sendo construída com a contribuição de pessoas físicas. Os filiados contribuem mensalmente”.

Enquanto pré-candidata, Kelin está sendo financiada por pessoas que acreditam no trabalho dela. “São pessoas que doam R$ 30, R$ 50 ou R$ 100. Quem investe no Novo deixa de pagar imposto no futuro. São familiares, empresários e pessoas que acreditam no meu trabalho e investem em mim. A minha sogra é o meu maior cabo eleitoral”.

A pré-candidata a deputada federal enfatiza que o Partido Novo ainda precisa buscar novos filiados. “O Município possui números que outros partidos não possuem. Precisamos fazer novas cadeiras e engajar o nome do partido no interior. O currículo de cada novo filiado é analisado. Não existe indicação, e sim, efetivamente um processo seletivo. Além disso, no Partido, o candidato eleito não pode se candidatar novamente a mesma vaga. Ou seja, ou ele muda o cargo ou vai para a retaguarda do partido”.

Kelin ainda defende o voto consciente. “Votar branco ou em nulo não resolve. O eleitor precisa conhecer as propostas dos candidatos. Nós precisamos sair para a ação e se importar mais com a política. A população precisa saber os projetos que estão em tramitação e como cada candidato está votando”.

Da Redação

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