Pedágio e Ferroeste são assuntos analisados no Governo do Estado

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Pedágio, Ferroeste, melhorias no trecho da PR-182 até a Avenida Egydio Gerônymo Munaretto foram outros assuntos abordados com o chefe da Casa Civil do Governo do Estado Guto Civil, na quinta-feira (13). Ele esteve em Toledo acompanhado do secretário de Estado de Administração e Previdência Marcel Micheletto.

Sobre o pedágio, Guto Silva revela que esse assunto é considerado muito ‘caro’ aos paranaenses. “O Governo do Estado tem condições de encerrar essa ‘novela’. Um processo danoso para Paraná e o governador Ratinho Junior não vai abrir mão de um pedágio com preço mais baixo, com obras e transparência no processo”.

Ele complementa que o Paraná não pode perder mais 20 ou 30 anos. “Nós precisamos corrigir um erro histórico e o governador quer finalizar esse processo. Nós temos 30 dias para finalizar as propostas apresentadas durante as audiências públicas”.

Guto Silva salienta que o Governo vai defender os interesses da sociedade e disse que não é o desejo do Estado instalar uma praça entre os municípios de Toledo e Cascavel. “O assunto está sendo muito debatido no Congresso; o prazo se encerra em novembro, mas nós devemos olhar o horizonte e com todas as suas variáveis”.

Ele pondera que o Governo do Estado confia que o projeto será corrigido. “Do contrário, o Paraná vai buscar outras alternativas. Não precisamos ficar reféns de prazos. O resultado final deve atender os interesses dos paranaenses”.

MAIS TRABALHO – Sobre as melhorias no trecho da PR-182 até a Avenida Egydio Gerônymo Munaretto, Guto Silva revela que o projeto está no banco de projetos do Estado. “Está no fluxo natural e finalizando o projeto será efetivado o trecho rodoviário”.

Com relação a Ferroeste, ele destaca que é um projeto para longo prazo. “Está muito evoluído o desejo de Toledo que está na linha de escoamento da produção. O município é uma referência logística para produção. O nosso desejo é iniciar a ferrovia oficialmente, mas existe um planejamento e estudo para Toledo ser um entreposto de transbordo, mas também, um polo na produção do conhecimento ferroviário”.

Da Redação

TOLEDO