Prestes a completar 30 anos, Pato Fu lança coleção oficial na Chico Rei

11

O grupo mineiro Pato Fu, que já teve destaque nas principais premiações nacionais, conquistou um Grammy Latino, vendeu discos de ouro e emplacou canções em trilhas de novela, é conhecido por se manter incansavelmente original.  Prestes a completar 30 de formação, a banda lança coleção oficial na Chico Rei, e-commerce nacional líder no segmento de camisetas criativas e personalizadas, que também tem seu berço em Minas Gerais. A Coleção é composta por camisetas, capas de celular, posters e canecas. A logo da banda vai estampar camisetas em versão infantil e adulto, e a capa do álbum Rotomusic de Liquidificapum, de 1993, também estará presente nas estampas. Além delas, o time de ilustração da marca criou uma estampa a partir da música Sobre o Tempo. 

“O Pato Fu sempre lançou camisetas em diversas fases de sua carreira e algumas delas se tornaram clássicos entre os fãs. Agora podemos retomar essa atividade junto à Chico Rei que nos ajudará a trazer novas estampas e itens, além de garantir camisetas emblemáticas que estiveram fora do mercado há algum tempo”, comenta Fernanda Takai, vocalista do Pato Fu.

Toda a coleção da Chico Rei é feita artesanalmente com fibra 100% natural de algodão sustentável, refinada e penteada, além de ser vegana atestada pelo selo PETA, que garante que os produtos da linha de vestuário da Chico Rei (camisetas e moletons) não empregam qualquer tipo de exploração animal em seus processos de produção, seja nos componentes ou nas práticas.

Sobre a Chico Rei

Chico Rei é a maior plataforma online no segmento de camisetas criativas e personalizadas do Brasil, são mais de três mil ilustrações aplicadas em produtos criativos. Desde 2019, todos os seus produtos têm parte da renda revertida em impacto social através do selo Camisetas Mudam o Mundo. No primeiro ano do projeto, o foco foi melhorar as condições da Escola Municipal Santos Dumont, com 800 alunos, vizinha de bairro da empresa, em Juiz de Fora. Em 2020 foi inaugurada a célula de produção na Penitenciária masculina Professor Ariosvaldo Campos Pires, em uma aposta de ressocialização pelo trabalho.

Da Assessoria