A natureza sabe perdoar?

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Dia Nacional de Educação Ambiental (3 de junho), Dia da Ecologia (5 de junho) e Dia Mundial do Meio Ambiente (5 de junho): datas que remetem a conscientização, o papel do homem na preservação da natureza e o equilíbrio do ecossistema. São datas que formam uma plataforma global de sensibilização pública sobre o assunto.

Em anos anteriores, a população se mobilizava para promover uma semana de atividades que envolvessem todas as datas. Palestras, plantio de árvores, ações educativas, entre outras iniciativas que envolviam desde crianças até a melhor idade. Neste ano, tudo está diferente.

Sem as atividades escolares e sem poder reunir público para disseminar ideias de preservação, a alternativa é promover esses debates e conscientização nas plataformas digitais. O importante é que essas datas não sejam esquecidas ou venha a ofuscar suas importâncias.

As iniciativas sustentáveis estão em ascensão. Empresas que buscam equalizar os sistemas ganham mais credibilidade e isso é cada vez mais uma tendência. As lutas de combate à poluição dos oceanos, o desmatamento da Amazônia e o aquecimento global podem parecer distantes, mas é preciso ter consciência de que a humanidade está inserida nesse ecossistema e precisa saber preservar seu local de habite, independente, de sua localização, afinal todos são responsáveis.

Vivemos no século XXI, diante de tantos avanços, se tornou um desafio promover a preservação ambiental, pois cada vez mais o homem exerce domínio desenfreado sobre a natureza. É uma série de atos que destroem a natureza. E em meio a essa destruição, a ganancia gera a cegueira e o esquecimento que as gerações futuras podem encontrar um planeta com suas riquezas naturais devastadas.

A sustentabilidade não é apenas uma palavra da moda. Ela é o eixo para que todos os pilares estejam seguros. A sociedade tem a obrigação de entender que a preservação do meio ambiente precisa ser compatível ao desenvolvimento econômico e social. O mundo passa por ‘fenômenos naturais’ que podem ser revertidos em catástrofes. Quem paga é o homem, como um reflexo de suas ações destrutivas.

Será mesmo possível promover o crescimento das nações com a escassez de água, a extração de recursos naturais, a geração descontrolada de resíduos sólidos e a destruição sem medidas do meio ambiente? No arrependimento verdadeiro, Deus perdoa o homem. Mas, será que a natureza sabe perdoar?

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