Sim, o final do ano chegou. Já vemos pela cidade sinais disso nas vitrines das lojas com vários produtos natalinos a venda, nas lojas de embalagens, nos supermercados e padarias da cidade onde vários itens como cestas e panetones estampam em nossa realidade que o ano está acabando.
A chegada do último trimestre do ano carrega uma dualidade fascinante. Para os empresários, é o período de aceleração máxima nos negócios — com a Black Friday, o Natal e as vendas de fim de ano transformando o comércio e serviços em um verdadeiro campo de batalha por resultados. Mas, é também o tempo da retrospectiva inevitável, o momento de ponderar o que foi construído, o que se perdeu e, crucialmente, como os planos traçados em janeiro se materializaram.
Para a economia brasileira, os meses finais de outubro, novembro e dezembro são historicamente decisivos. Após a divulgação dos resultados do terceiro trimestre (que muitas vezes já dão sinais de arrefecimento ou de um crescimento mais moderado, como observado em anos recentes), o mercado volta seus olhos para o consumo.
Fora dos olhares dos empresários, relatórios econômicos e planilhas, os demais profissionais também estão com suas estafas. Os meses finais também nos convidam a refletir sobre as metas não financeiras: saúde, relacionamentos, aprendizado. Usar esse período para reorganizar a rotina, cultivar a gratidão e investir em pequenos movimentos diários pode fazer uma diferença enorme no nível de energia com que se atravessa a reta final.
O último trimestre é, portanto, um tempo de síntese. É onde a pressa dos negócios encontra a reflexão sobre o tempo que passa. É preciso ter a frieza de um economista para traçar as estratégias finais, a visão de um empreendedor para aproveitar as oportunidades de consumo, e a sabedoria de quem sabe que o resultado de um ano se mede não apenas pelos números, mas pela energia e aprendizados que levamos para o próximo ciclo.
E pra você, quais são as lições de 2025 até agora?
