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O termômetro de uma cidade próspera não reside apenas nos índices oficiais de arrecadação, mas na pulsação de suas ruas, na inovação de suas vitrines e na confiança de quem decide empreender. Em Toledo, esse vigor encontra um alicerce sólido no trabalho contínuo da Associação Comercial e Empresarial de Toledo (ACIT). Um levantamento recente das ações da entidade revela mais do que números: desenha um mapa de resiliência e visão de futuro para o nosso comércio local.
Historicamente, o papel das associações comerciais era visto como puramente representativo. Hoje, a ACIT prova que a atuação precisa ser orgânica. O empenho em manter o comércio “aquecido” não se limita a campanhas de vendas — embora estas continuem sendo um fôlego vital para o caixa do lojista. O verdadeiro diferencial reside no esforço de tornar o empresário antenado.
Numa conversa que tivemos no podcast Algo a Mais, aqui do Jornal do Oeste, com o presidente da associação, Cristiano Rocha e o presidente eleito para próxima gestão, Ademir Kopeginscki, podemos observar que a instituição tem feito ações voltadas para as necessidades bem direcionadas de seus associados.
Em um mundo onde o digital e o físico se fundem, a ACIT tem atuado como uma bússola. Por meio de capacitações, rodadas de negócios e o incentivo ao uso de novas tecnologias, a entidade remove o lojista da zona de conforto e o posiciona na vanguarda do consumo consciente e moderno.
Não se busca o lucro pelo lucro, mas a lucratividade sustentável. Ao oferecer ferramentas de gestão, convênios estratégicos e uma rede de networking que fortalece o ecossistema local, a ACIT garante que o dinheiro circule dentro do município. Quando o comércio local é lucrativo, a cidade ganha novas praças, melhores serviços e, fundamentalmente, empregos.
Mesmo diante as dificuldade econômicas e financeiras atuais, segundo Cristiano, o levantamento é positivo e ele reforça que a prosperidade de Toledo não é obra do acaso, mas da colaboração. O associativismo forte é o que protege o pequeno e médio empresário das intempéries econômicas globais.
É preciso que o empresário continue acreditando na força do coletivo e que o cidadão toledano reconheça que, ao prestigiar o comércio da nossa cidade, ele está investindo no seu próprio bem-estar. A ACIT tem feito a sua parte e pelo que podemos observar das conversas, está de portas abertas para ouvir sugestões de novas ações e necessidades dos associados; cabe a todos nós manter essa engrenagem em movimento, rumo a um futuro cada vez mais profissional e próspero.
