Toledo receberá nesta quinta-feira (21), no Centro de Eventos Ismael Sperafico, o 1º Fórum Estratégico de Empregabilidade. Coordenadas pelo Programa Oeste em Desenvolvimento (POD), as atividades contam com os apoios da Prefeitura de Toledo, por meio da Secretaria do Agronegócio, de Inovação, Turismo e Desenvolvimento Econômico (AgroDesenvolvimento), da Associação Comercial e Empresarial de Toledo (Acit), da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) e da Coordenadoria das Associações Comerciais e Empresariais do Oeste do Paraná (Caciopar). O evento reunirá os mais importantes segmentos, profissionais e autoridades de todo o Paraná para uma tarde de muita informação, com troca de experiências, network e oportunidades sobre o mercado de trabalho em nossa região.
Esta não será a primeira ação com este objetivo de reunir especialistas e entidades a fim de discutir o que fazer e, mais importante, como fazer para manter bons empregos numa região onde o chão de fábrica em geral dominado cenário. Essa necessidade tem aumentado diante de uma nova realidade. Projetos como do Biopark e os investimentos de novas empresas em diversos setores estão, pouco a pouco, alterando a sociedade não apenas de Toledo, mas de toda a região, gerando uma disputa saudável pelo melhor emprego.
Não basta apenas um bom salário para manter profissionais de qualidade nas organizações. É preciso hoje aliar um salário compatível não apenas com o cargo, mas com aquilo que determinadas pessoas podem entregar ou representar. E isso muitas vezes pode parecer um gasto excessivo, mas que na ponta do lápis pode ser bem mais barato que ter de refazer determinados trabalhos
Além disso é preciso qualidade de vida. Sim, o mercado moderno exige esse novo comportamento por parte das organizações. Não à toa a jornada de quatro dias já vem sendo testada com sucesso em várias empresas – inclusive no Brasil – sem mencionar espaços para descanso e lazer dos colaboradores durante as jornadas de trabalho, algo inimaginável há alguns anos. O mundo vem passando por transformações drásticas nos últimos anos e, com ele, o próprio mercado de trabalho. Uma coisa, entretanto, ainda não mudou: é preciso arregaçar as mangas, vestir a camisa de onde se está, ter responsabilidade e entregar sempre um pouco a mais daquilo que se espera
