Reencontro do Núcleo ODS Toledo planeja ações para 2025 e 2026
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Um momento de união e de esperança marcou o Reencontro do Núcleo ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) de Toledo na tarde da última quinta-feira (6), no Colégio Estadual Presidente Castelo Branco (Premen). Um encontro que reuniu corações e mentes de diferentes segmentos da cidade, todos com um propósito comum: fortalecer as conexões e nutrir o espírito de comunidade.
Foi um encontro de ‘abraços simbólicos’, onde antigos e novos integrantes se uniram para celebrar projetos que têm o poder de transformar o futuro. Em meio aos diálogos sobre os desafios e as perspectivas para o fim de 2025 e o próximo ano, a nova coordenadora do Núcleo ODS Toledo Daliana Uemura compartilhou com todos a visão do projeto Horta Urbana – Agrocidadão, que nasce com a missão de cultivar não apenas alimentos, mas também um futuro mais sustentável e consciente para todos.
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O ex-coordenador do Núcleo ODS Toledo Dielson Pickler explica que além de realizar a transição da coordenação, foram apresentados projetos que podem estar inseridos ainda neste ano e realizado o planejamento de ações para 2026. “Nós recebemos novos convidados, por conta disso foi explanado de forma breve sobre os ODSs e sobre como cada pessoa, cada empresa, cada movimento e cada instituição pode colaborar no processo”.
PARA LEMBRAR – Em uma breve fala, Dielson recordou que os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que originalmente começaram como oito metas estabelecidas pela Assembleia Geral da ONU em 2000, agora são 17, após a adoção da Agenda 2030, em 2015.
Esses novos 17 ODS visam abordar uma gama ainda mais ampla de desafios globais, desde a erradicação da pobreza e da fome, até questões ambientais, justiça social e igualdade de gênero. Com a ampliação das metas, os ODS passaram a contemplar questões complexas e interconectadas, como a promoção da paz, o acesso à educação de qualidade e a preservação dos ecossistemas. “Nós conseguimos avançar em diversos aspectos, com ações positivas e enquanto sociedade”.
AVANÇOS – Dielson destacou que não é possível avançar, como sociedade, de forma isolada. “Para que as ações do Poder público, por exemplo, possam ser potencializadas, elas devem estar conectadas de forma articulada e isso faz toda a diferença”.
Ele complementou que quando existe só uma pessoa tentando resolver um problema, nem sempre a solução chega no tempo necessário. “Quando várias pessoas se unem em torno de um mesmo objetivo, o resultado surge com maior facilidade. Quando várias mentes pensam sobre o mesmo problema podem apresentar soluções práticas que contribuem com o projeto”.
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O Núcleo ODS de Toledo articula atores dos mais variados órgãos públicos, iniciativa privada, terceiro setor e até mesmo voluntários espontâneos para desenvolver ações que contemplem e colaborem com os ODSs. “O Núcleo já realizou diversas ações que envolvem desde o plantio de árvores, Seminário de Arborização, gincanas, atividades de apoio a populações vulneráveis (Adote um Catador), palestras, seminários, participação de projetos ambientais, limpeza de rios, web binários, pedaladas sustentáveis, entre outros”.
Um dos principais eventos organizados pelo Núcleo ODS é o Dia Sem Celular, movimento que reúne diversas ações de lazer, saúde, cultura e bem estar. O Dia Sem Celular foi realizado no Parque do Povo Luiz Cláudio Hoffmann. Uma iniciativa que incentiva as pessoas a se desconectarem das tecnologias móveis, especialmente os celulares, para promover mais interação social, bem-estar e momentos de lazer fora do mundo digital. “Inclusive, cada parceiro pode mostrar o seu potencial”.
FUTURO – Na ocasião, a coordenadora do Núcleo dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável de Toledo (Núcleo ODS – Toledo) Daliana Uemura apresentou o projeto de Horta Urbana – Agrocidadão como estratégia para trabalhar cinco objetivos de desenvolvimento sustentável. “Queremos trazer melhorias para a saúde e a qualidade de vida de cada cidadão”.
Daliana mencionou que o projeto atua com ações comunitárias alinhadas aos ODS; educação e sensibilização; parcerias estratégicas; monitoramento e inovação; engajamento da população e comunicação e identificação.
O projeto será dividido em três etapas: levantamento de dados e mapeamento de áreas; atividade de sensibilização e implementação de projeto.
Da Redação
TOLEDO
