Pinhão: os benefícios nutricionais desse alimento típico da estação

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As baixas temperaturas combinam com pinhão cozido, na chapa e como ingrediente de várias receitas. Para os apreciadores desse alimento é preciso aproveitar este período do ano, pois é quando o produto é encontrado nos supermercados.

“O pinhão é nutritivo”, afirma a nutricionista, Deise Baldo. “Por isso, não deve ser consumido em excesso. Como todo alimento, ele deve ser consumido sem excesso e integrar um cardápio de alimentação saudável e sem exageros para manter um padrão de qualidade de vida”.

Deise alerta que o pinhão é um alimento energético, ou seja, deve ser consumido com moderação e de acordo com a dieta de cada um. “Vale lembrar que o pinhão é calórico. Não deve ser comido sem medida. Ele é um alimento que potencializa a alimentação daqueles que exigem mais energia, mas tudo dentro dos limites”, aponta.

O ALIMENTO – “Sempre é interessante ter noção do valor calórico do alimento, por exemplo, quando ele é cozido, cada 100 gramas de pinhão têm aproximadamente 170 calorias e três gramas de proteína em uma proporção e 33 gramas de carboidrato. A quantidade de fibras corresponde a aproximadamente 16% do ideal da diária necessária”, explica.

Como comparativo, ela cita que quando o pinhão é cozido, o consumo de 100 gramas de pinhão cozido ao dia consegue atender as necessidades – diante da carga nutricional que possui – e isso não é considerado exagero.

A profissional orienta que é preciso atenção na hora de escolher o alimento. Uma orientação é não consumir as sementes verdes, pois podem causar problemas como má digestão, náuseas e casos de constipação.

“De maneira geral, podemos dizer que o pinhão é rico em fibras. Além disso, o alimento contém ferro, cálcio, fósforo, zinco, magnésio, cobre, sódio, manganês, enxofre e potássio”, destaca ao acrescentar que o pinhão é uma semente muito consumida na região sul do Brasil.

Da Redação

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