Clubes de Rotarys promovem ações de conscientização a poliomielite

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Há quase quatro décadas unidos por única meta: erradicar a poliomielite. A Rotary International, em parceria com a Unicef, a World Health Organization e outros aliados globais da saúde, já ajudou a vacinar mais de 3 bilhões de crianças em mais de 120 países e reduziu os casos de poliomielite em 99,9%.

A rotariana Paula Bernardini participou da Tribuna Livre da 36ª Sessão Ordinária da Câmara de Vereadores de Toledo, na última segunda-feira (20). O objetivo é estreitar os laços com a comunidade e disseminar uma mensagem de Saúde Pública, considerada importante para todas as pessoas.

“Sob o poderoso lema ‘End Polio Now’, o Rotary International mobiliza milhões de voluntários, clubes e comunidades para conscientizar sobre esse tema.

Em Toledo – Rotary, Rotaract e Interact Clubs – se mobilizaram para o dia nacional de imunização, em 19 de outubro, para manter o país livre da paralisia infantil. Naquele dia houve o “Dia D – campanha nacional de vacinação Pólio” com participação dos clubes de Rotary de Toledo nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs).

FUTURO – Paula salienta que os rotarianos apresentaram para a sociedade de Toledo os progressos de combate a pólio e a importância da vacinação para um futuro livre da doença. “Precisamos conscientizar ainda mais a população sobre essa causa humanitária e antecipamos os nossos sinceros agradecimentos”.

Ela recorda que o último caso de Polio foi registrado no Brasil no ano de 1989. “Nós realizamos uma ação para demonstrar o nosso compromisso com a comunidade”.

Conforme Paula, O Rotary International promove uma das maiores campanhas de saúde pública da história. “Os clubes se uniram à Organização Mundial da Saúde (OMS), ao UNICEF, ao CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA) e, mais tarde, à Fundação Bill e Melinda Gates para formar a Iniciativa Global de Erradicação da Pólio (GPEI)”.

ARRECADAÇÕES – Ela salienta que os clubes de Rotary arrecadam fundos; muitos rotarianos participam diretamente de campanhas de vacinação em países onde a pólio ainda é uma ameaça e realizam eventos e campanhas para manter o tema em evidência na mídia e na sociedade.

As doações para o Fundo Pólio são utilizadas em:

– Compra de vacinas;

– Transporte e armazenamento;

– Mobilização social e apoio técnico;

– Materiais e recursos para campanhas locais.

Paula destaca que a pólio ainda existe e é um vírus altamente contagioso; por isso, os clubes fazem parte de uma rede de apoio mundial que luta pela erradicação da doença. “Nosso papel é agradecer e continuar conscientizando, especialmente agora que o Brasil substituiu a gotinha pela vacina injetável”.

Da Redação

TOLEDO

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