Presidente da Federação da Agricultura do Paraná conhece a nova sede do Sindicato Rural de Toledo

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O presidente da Federação da Agricultura do Paraná, Ágide Meneguette, visitou as instalações do Sindicato Rural de Toledo. Ele cumpria agenda no município de Assis Chateaubriand e no início da manhã de quinta-feira (29) conheceu as novas instalações do Sindicato.

“Viemos conferir a conclusão da obra de colocação das placas para geração de energia solar no Centro de Treinamentos que fica em Assis, mas poderíamos marcar presença no Oeste do Estado sem visitar Toledo”, salientou o presidente.

Meneguette declarou que a Federação conta com o auxílio do presidente do Sindicato Rural de Toledo, Nelson Paludo, que é vice-presidente da Federação e participa ativamente de comissões de serviços. Ele salientou a importância do Oeste dentro do cenário agroindustrial e que a região merece destaque.

OESTE EM FOCO – Para o presidente do Sindicato Rural de Toledo, Nelson Paludo, é importante para o Oeste receber a visita de Meneguette. “É com muito prestígio que recebemos o presidente em nossas novas instalações. Ele pode conhecer o espaço e também nossas dificuldades. Além disso, pode acompanhar a seriedade de nossos trabalhos e o processo de votação da presidência”.

Paludo declarou que visita irá permitir estreitar os laços de aproximação com a Federação. “Esperamos que ele tenha uma boa impressão de nosso município, aproveitando a sede nova e tudo que pretendemos fazer de atendimento aos produtores. Ele vai nos ajudar, pois iremos desenvolver parcerias com outras entidades e para que possamos concretizar aqui o nosso Centro Agropecuário”.

SENAR – A superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) Paraná, Débora Grimm, também visitou as novas instalações. Ela também cumpria agenda no município de Assis para conferir as obras no Centro de Treinamentos.

“A agricultura não parou e continuo com essa demanda necessitando de treinamento. Aproveitamos os trabalhos com lives, que é algo prático e adaptamos os cursos híbridos, com a parte prática sendo feita individualmente com os produtores. Isso aumentou os custos, mas permitiu entregarmos um trabalho mais personalizado e darmos continuidade em nossas ações”, declarou.

Da Redação

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