UEM implanta Parque Tecnológico voltado a deep techs e inovação

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A Universidade Estadual de Maringá (UEM) apresentou nesta semana mais detalhes sobre o futuro Parque Tecnológico da instituição. Ele contará com empresas de base tecnológica que levarão à sociedade o conhecimento produzido na universidade, além de parcerias com empresas já estabelecidas para desenvolver soluções que gerem vantagem competitiva.
Será um hub de deep techs, um ambiente de inovação especializado que conecta e apoia empresas, universidades e centros de pesquisa que trabalham com tecnologias de alta complexidade. A expressão “deep tech” se refere a inovações baseadas em descobertas científicas e avanços de engenharia e tem como característica atuar como um ecossistema, facilitando o acesso a recursos, mentores e parcerias estratégicas.
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O reitor Leandro Vanalli comemora a criação do Parque de Ciência e Inovação da UEM, destacando-o como um grande avanço para a inovação na região. “O parque vai beneficiar toda a comunidade, incluindo outras instituições. Nossa avaliação é que todos os agentes de inovação ganham com um ambiente desse porte, que eleva a pesquisa e a extensão a outro patamar, e ainda cria oportunidades para a comunidade interna, especialmente para os estudantes”, disse.
O projeto base do parque foi elaborado em 2023 e cadastrado no Sistema Estadual de Ambientes Promotores de Inovação do Paraná (Separtec) no mesmo ano. Em 2024, o projeto foi contemplado com recursos da Fundação Araucária para dar início à implantação, que vem ocorrendo desde 2024.
O projeto está em fase de implantação e o empreendimento será um ambiente voltado a novas oportunidades aos estudantes, pesquisadores e técnicos que tenham trabalhos e projetos relacionados à inovação no seu sentido mais amplo. Na UEM, o projeto já passou pela Prefeitura do Câmpus (PCU), Reitoria, Conselho de Administração (CAD) e Conselho Universitário (COU). Agora, a Reitoria, a coordenação do projeto e a comunidade estão empenhados em viabilizar recursos para a obra.
Com o parque, a UEM acredita que o volume de conhecimento que está sendo produzido na universidade ganhará um ambiente adequado para chegar à sociedade e trazer benefícios para todos os envolvidos. Outras instituições de ensino superior (IES), como a Universidade Estadual de Londrina (UEL), estão num processo de implementação dos parques tecnológicos, com estruturas similares.
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