Dirigentes do IPM acreditam que mudanças são possíveis

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Tanto o presidente quanto o vice do Instituto Pessoas Melhores (IPM), Ruy Fonsatti Junior e Edésio Reichert acreditam que as mudanças pretendidas pela Comunicação Não-Violenta são possíveis de serem implantadas em Toledo. “Trazer grandes nomes no âmbito nacional para tratar de assuntos. Este tem sido o objetivo do Instituto Pessoas Melhores e trouxemos dois dos maiores especialistas do mundo neste aspecto”, comentou Ruy Fonsatti.

Segundo ele, a CNV não é simplesmente uma forma agradável de você tratar as pessoas, de falar delicadamente. “É um sentimento que você deve ter nas relações. Não é uma técnica. É uma forma de você agir e se expressar. De ouvir quando o outro precisa e isso ajuda a melhorar as relações”, analisou o presidente do IPM.

Ruy Fonsatti lembrou que a Comunicação Não-Verbal já vem sendo usada para mediar conflitos na Justiça, dentro das empresas, no ambiente familiar, “em situações que aprendemos de que forma podemos agir nas relações com pessoas para melhorar a afetividade e a efetividade dessas relações”.

Edésio Reichert ressaltou que o Instituto procurou pessoas preparadas e certificadas pela Associação Americana de CNV porque essa prática “é uma forma de cada pessoa avaliar-se individualmente, em ver as suas necessidades e fazer, ao mesmo tempo, o exercício de ver as necessidades da outra pessoa”. Para Edésio é fazer uma comunicação “mais empática” porque busca enxergar a humanidade que está presente na outra pessoa.

Segundo ele, está demonstrado que se há uma força que pode levar as pessoas ao equilíbrio, é buscar a serenidade, o sentido da sua vida. “Às vezes não se encontra esse equilíbrio no celular, no prazer, no divertimento. É preciso fazer um esforço de avaliar as necessidades com o objetivo de reduzir conflitos”, explicou.

O vice-presidente do IPM destacou ainda que, se existirem pessoas mais equilibradas, há uma tendência de diminuir conflitos ou de resolver conflitos com mais facilidade. “Quando eu procuro ouvir o outro, tenho mais facilidade de compreender e resolver os conflitos. Isso se aplica em casamentos, em empresas, em organizações, em qualquer outro tipo de relacionamento porque ali há pessoas envolvidas”, finalizou.

Da Redação TOLEDO

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