Aline Sleutjes participa de reunião com Mauro Rabelo Secretário de Educação Básica do MEC e com a Associação de Olho no Material Escolar

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A deputada federal e vice-líder do governo Aline Sleutjes participou de reunião nesta quinta-feira (24) com o Secretário Nacional de Educação Básica do Ministério da Educação, Mauro Rabelo e com representantes da Associação de Olho no Material Escolar, também esteve presente o Secretário Nacional de Alfabetização do MEC, Carlos Nadalin.

A reunião foi solicitada pela deputada federal Aline Sleutjes para discutir o processo de licitação e de indicação para as comissões técnicas, quais requisitos de qualificação que os indicados precisam ter para participarem do certame qualificatório ao fornecimento dos materiais didáticos.

O Secretário Nacional de Educação Básica informou aos participantes que a partir deste momento será possível indicar mais profissionais capacitados para avaliar o material escolar do ensino básico e fundamental brasileiro.

A deputada federal líder do setor de agricultura relatou sobre a importância de indicar profissionais do agro para que os livros não cheguem até os alunos com viés ideológico, preconceituoso em relação ao setor, “Queremos valorizar o homem e a mulher do campo, incentivar as inovações no ensino, as informações, boas práticas e o desenvolvimento tecnológico da educação no campo, meu trabalho é a defesa do setor que move a economia do nosso País. Não podemos criar uma nova geração de brasileiros preconceituosos e acusadores, desconhecedores de uma pauta tão importante para o Brasil e para o mundo”, pontuou a presidente da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados deputada Aline Sleutjes.

“A SEALF trabalha continuamente para tornar possíveis ações de orientação e aperfeiçoamento da alfabetização, com o apoio de especialistas do assunto, profissionais com anos de dedicação à alfabetização, pais e responsáveis, além de contar com entidades internacionais.”, disse o Secretário Nacional de Alfabetização do MEC, Carlos Nadalin.

Fica evidente, portanto, que o esforço da Secretaria de Educação Básica – SEB e da Secretaria de Alfabetização – SEALF do Ministério da Educação – MEC em parceria com o Legislativo Federal, neste encontro representado pela deputada do agro Aline Sleutjes e sociedade civil organizada, desejam um material escolar com qualidade, sem viés ideológico, que promova o nosso agro e valorize o setor que mantém a economia do Brasil viva mesmo nas adversidades.

” Parabéns às mães do Agro, o IPA (Instituto Pensar Agro) que estão colaborando com os estudos e avaliações dos materiais pedagógicos, agilizando o processo de triagem para o MEC e colaborando com o futuro do nosso País”, reforçou a Deputada do Agro Aline Sleutjes.

Não apenas o material didático utilizado em sala de aula precisa ser revisado, mas também o professor pode trabalhar com outras formas de aplicação de conteúdo. Há um vasto material, disponível na internet, sobre novos temas, tais como cooperativismo no agro, aproveitamento dos alimentos, bem-estar animal, bioeconomia, agricultura digital, agricultura sustentável, etc.

“Desde o ano passado venho trabalhado com essa pauta junto ao MEC para que crianças e jovens possam conhecer e embarcar nesta causa coletiva, ajudando a promover o desenvolvimento do nosso Brasil e reverter essa imagem deturpada e errônea que as pessoas tem do nosso agro.”, disse a coordenadora da Associação de Olho no Material Escolar, Letícia.

O MOVIMENTO DE OLHO NO MATERIAL ESCOLAR

A Associação de Olho no Material Escolar se alicerça em relatos de produtores rurais e de profissionais do Agro oriundos de várias partes do país. Suas ações básicas tem sido:

-1. reuniões locais nas escolas dos municípios, para sugerir a atualização e correção no enfoque das aulas;

-2. Visitas de professores às fazendas, para que eles conheçam de perto a realidade da moderna produção rural;

-3. E conversas e reuniões entre entidades do agro com presidentes e diretores de grupos educacionais sobre a revisão do material didático.

A agropecuária e o agronegócio brasileiro não precisa de esconderijos. Faz necessário ressaltar as virtudes, os benefícios da modernização tecnológica no campo, a geração de emprego e renda e prosperidade ao Brasil. Ou seja, contem às crianças a história verdadeira sobre a agricultura e seus benefícios, pois somos o País do agro.

Da Assessoria