O eleitor tem até as 17 horas do dia 2 de outubro para ir até o local de votação para exercer a cidadania. Com um documento oficial com foto, basta ir até a sessão e votar. Um ato simples, sem complicações, mas de extrema importância.
Desde o dia 26 de agosto até a última sexta-feira (30), os candidatos tiveram espaço para expor suas propostas, seus planos de governos, seus princípios no horário eleitoral no rádio e na televisão, além de outros meios de comunicação. O importante era levar informações reais até a população.
Em todo o período eleitoral, especificamente a propaganda eleitoral, exigiu atenção dos candidatos. Não tiveram muitas relações, nesse aspecto, em relação ao pleito anterior, contudo, foi preciso atenção para evitar ferir a legislação. Os eleitores também precisaram tomar alguns cuidados.
As eleições deste ano trazem algumas novidades, além de reforçarem outras medidas já implementadas, por exemplo, a proibição do uso de celular dentro da cabine eleitoral. A decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determina que, em hipótese alguma, o eleitor poderá levar o aparelho celular para dentro da cabine de votação; quem fizer isso está sob pena de cometer crime eleitoral e de ser conduzido pela polícia.
Diferente do último pleito em que o Brasil inteiro precisou de adequar, buscar medidas de prevenção em relação ao contágio da Covid-19, nessa eleição, os riscos da pandemia não têm mesmo impacto de 2020. O eleitor que deixou de votar por medo do contágio encontra outro cenário em 2022.
A data de 2 de outubro é do dia do eleitor ser o protagonista, afinal é o voto da maioria que vai eleger os governantes. É o exercício da cidadania, é o participar da escolha para não deixar o outro venha a escolher, afinal, a votação envolve cinco escolhas, cinco cargos diferentes com funções que devem focar no mesmo objetivo: o progresso do país.
