Conselho de Saúde realiza primeiras deliberações do ano

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O Conselho Municipal de Saúde de Toledo (CMST) realizou a primeira reunião ordinária de 2022 na noite da última terça-feira (25). Na ocasião, o vice-presidente do Conselho, Andre Elói Winkelmann conduziu a reunião. Na pauta três assuntos foram discutidos e deliberados.
Os conselheiros apreciaram a solicitação de ajustes no Plano Municipal de Saúde 2022-2025 com pequenas alterações em alguns dados do documento. O Plano Municipal de Saúde (PMS) é o instrumento central de planejamento, monitoramento e avaliação de todas as iniciativas no âmbito da Saúde Municipal. Ele deve orientar a atuação da esfera municipal junto ao Sistema Único de Saúde (SUS) estabelecendo as diretrizes, prioridades, metas e indicadores para o período de 2022 a 2025.
Também foi realizada a apresentação do Protocolo de Agendamento do Atendimento em Saúde Bucal no município de Toledo aos conselheiros. “Esse protocolo traz informações relacionadas a definição do tempo de atendimento e o retorno do paciente, desta forma será possível atender mais pessoas e diminuir a fila de espera”. Outra pauta abordada na reunião do Conselho foi a apresentação da Resolução 01/2022 (aquisição de tablets para os Agentes de Comunitários em Saúde – ACSs).
A reunião ordinária do Conselho Municipal de Saúde de Toledo também apreciou a Resolução nº 02/2022 que dispõe sobre a ratificação do Termo de Responsabilidade e Declaração Técnica conforme o Convênio 886387/2019; e a Resolução nº 03/2022 que dispõe sobre a Adesão a 1ª Fase do Programa Paranaense de Ampliação do Acesso aos Procedimentos Cirúrgicos Eletivos para atendimento dos usuários do Sistema Único de Saúde – SUS no Estado do Paraná – “Opera Paraná” conforme resolução Sesa 1127/2021, no valor total de R$ 1.870.081,76.
Entre os procedimentos indicados para pactuação estão histerectomia total, vasectomia, laqueadura, incontinência urinária, varizes bilateral, entre outros. “É um programa que o Governo do Paraná lançou para reduzir as filas de cirurgias eletivas geradas pela pandemia”, conclui o vice-presidente do Conselho.

Da Redação
TOLEDO

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